(...) era imensamente etnográfico e preenchia todas as minhas aspirações como antropólogo ao estar sentado no coração de uma cidade amuralhada de mais de mil anos com meus amigos enturbantados, meu caderno de notas à mão, bebendo chá e sendo um observador participante"
in Paul Rabinow, Reflections on fieldwork in Morocco, p. 50.
para ler com urgência e para reflectir...
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