quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

EXPOSIÇÃO DOCES DE FESTA II




(fotos eddy)



este foi um dos muitos workshop's pensados apartir da exposição "Doces de Festa" visitável no centro cultural raiano (Idanha-a-Nova). sobre esta actividade em concreto, a temática recaiu sobre os "ofetos/barquilhos/linguas da sogra", ou seja, pensou-se convidar uma das antigas vendedoras ambulantes do concelho (D. Narcisa) para se deslocar ao CCR e fazer in situ esta tradicional iguaria. para tal, colaboraram algumas turmas das escolas de Idanha que admiraram, experimentaram, aprenderam e provaram esta delícia. para além da importância da revitalização de um doce tradicional vendido nas romarias e festas do concelho, activou-se ainda uma importante partilha de memórias em torno deste tipico doce. isto porque o doce é muito mais que simplesmente um doce...através dele e para além dele constitui-se todo um universo de fascinio e de imaginação...


quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

ALTERIDADES

(fonte: boston.com)


como se impõe a força da milenar cultura deste velho mundo perante o invasor americano...

domingo, 7 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

um exemplo a seguir: ..este fantástico e distinto blogue português prestou o devido tributo a levi-strauss...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008


...ainda a proposito do centenário um jornal espanhol (la vanguardia) narra alguns segredos levi-straussianos:


"Tiene dos hijos, de 35 y 34 años. Trabajó en la Administración en ámbitos universitarios como la UAB. En la frontera de los 50 aparcó el trabajo para cuidar a su padre en una grave enfermedad. Luego, la madre con alzheimer. "Ha muerto hace un mes y siento que, en el ¿Qué hizo el último gran pensador vivo entre los 50 y los 60 años? Claude Lévi-Strauss cumplió 100 ayer viernes. El padre del estructuralismo vivió una pasión inconfesable para el mundo académico: quería ser frutero. Así que, siendo ya conocido, alquiló un local en París junto con su esposa Azucena e inauguró La Banana Generosa. En los sesenta la frutería-verdulería funcionaba mejor que nunca. Lévi-Strauss tenía 52 años y andaba confundido: "La verdad, no sé si quiero volver a la antropología, tal vez disfruto demasiado vendiendo rábanos y regateando". Los genios del mundo, preocupados, mandaron al lingüista Roman Jokobson para que recuperase a Lévi-Strauss para la comunidad científica. Era 1963 y, al salir, explicó a la prensa: "Es un caso perdido. He intentado hablarle de la fonética, de relaciones sintagmáticas y paradigmáticas... Y en vez de escucharme, me ha vendido un melón". Volvió a dedicarse a la ciencia hasta que, a los 63, quiso abandonar el oficio. Jakobson le visitó nuevamente, y concluyó: "Muchachos, no hay nada que hacer. Hemos perdido a un gran genio. ¡Pero miren qué manzanas me ha dado!". ...

sábado, 29 de novembro de 2008


claude levi-strauss completou um século de vida...
tenho pena que os ditos "centros" antropologicos (universidades, museus, associações, etc.,) de portugal nada façam para comemorar tamanha data. pois levi-strauss está para a antropologia como as universidades para um país. aliás, pensar uma celebração levi-straussiana poderia mesmo servir  de tema de partida para um conjunto de problematizações museológicas: uma festa no museu de etnologia, numa das salas repletas de objectos, com dj's antropólogos...ou numa universidade, onde seriam convidados alunos e professores a pensar levi-strauss num contexto festivo...

sábado, 22 de novembro de 2008

quando o antropólogo abandona o seu terreno de pesquisa leva consigo toda uma argamassa de memórias e experiências que ficam frequentemente ausentes do seu trabalho final, mas que constituem uma mais valia para a sua vida quotidiana. daí que muitos antropólogos sintam necessidade de as expressar através de diferentes modos: poesia, romance, desenho, pintura, etc..onde situar estas "meta-etnografias" dentro do contexto da objectividade antropológica?
recebi do blogue , http://aguasdosul.blogspot.com/, do luis maçarico, esta honrosa distinção. com toda a humildade agradeço e (re)encaminho a gratificante distinção aos seguintes "lugares" que visito regularmente neste âmbito antropologico:


- http://aguasdosul.blogspot.com/- http://www.antropologi.info/blog/anthropology/anthropology.php
- http://antropologiaeteatro.blogspot.com/
- http://comunidadeimaginada.wordpress.com/
- http://nomundodosmuseus.wordpress.com/
- http://gradoantropologia.blogspot.com/
- http://oficinadeetnografia.blogspot.com/
- http://ritualeperformance.blogspot.com/
- http://antropocoiso.blogspot.com/
- http://ppresente.wordpress.com/
- http://blogs.nyu.edu/projects/materialworld/
- http://trans-ferir.blogspot.com/

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

o novo "lugar" do museu nacional de etnologia...a visitar

http://mnetnologia.blogspot.com/

terça-feira, 18 de novembro de 2008


O antropólogo poeta João de Pina Cabral reeditou «Aromas de Urze e de Lama: Uma viagem antropológica ao Alto Minho». Conheça a exposição com as ilustrações do livro por Ruth Rosengarten no museu de Etnologia em Lisboa *
Por Marta F. Reis (Texto e fotos)



João de Pina Cabral
"Aromas de urze e de lama/Dormi com eles na cama/Tive a mesma condição/Povo, povo, eu te pertenço/Deste-me alturas de incenso,/Mas a tua vida não". A voz de Amália enche o piso -1 no Museu de Etnologia na Av. Ilha da Madeira em Lisboa. Na meia luz, há dezenas de ilustrações emolduradas, vestígios de fotografias com desenhos simples por cima, retratos de uma ruralidade num tempo que passou.

*João de Pina Cabral é Investigador Coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Doutorou-se em Oxford com a tese publicada "Filhos de Adão, filhas de Eva". Foi Presidente da Associação Europeia de Antropólogos Sociais (2003-2005) e é Membro Honorário do Royal Anthropological Institute. Nos anos 90, dedicou-se ao estudo de Macau. Mais recentemente tem vindo a estudar a relação entre nomes e pessoas no Baixo Sul da Bahia (Brasil).


Contextualizando, o Alto Minho há 30 anos atrás, dito em imagens assinadas por Ruth Rosengarten, um arado no meio da sala e um filme rodado nos anos 90, "Regresso à Terra", de Catarina Alves Costa, sobre essa mesma identidade de costumes, projectado numa parede. O mote para a mostra é o livro que acaba de ser apresentado no andar de cima. Tem no título as palavras do poema - depois fado - "Povo Que Lavas No Rio", de Pedro Homem de Mello, "Aromas de Urze e de Lama". É uma reedição e um gesto de etnopoética.

Ante a palavra, cabe dizer que a obra mostra o antropólogo e autor João de Pina Cabral no terreno, a viver enquanto estuda um momento de "vidas e mortes dos camponeses minhotos, das suas noções, dos seus fantasmas, dos seus amores, dos seus medos – recentes ou antigos, verosímeis ou fantasiosos". Em 1992 publicou pela primeira vez o livro, 10 anos antes a tese de doutoramento (Filhos de Adão, Filhas de Eva) que o levou a terras de Ponte de Lima e a pessoas que, diz a certa altura, lhe marcaram mais que tudo a vida. Ciência Hoje falou com o investigador sobre o lado poético do cientista social.

CH - Como descreveria este livro?

João de Pina Cabral - O livro que acompanha esta exposição é um livro que escrevi sobre a experiência que levou à produção da minha tese. Quando a acabei e sobretudo uns anos depois, quando as pessoas com quem eu tinha trabalhado mais começaram a morrer, senti que havia muitas coisas para contar do lado humano dessa experiência. Este livro é uma resposta ao que fica quando fazemos investigação em ciências sociais, quando trabalhamos em pessoas.

CH - Mostra uma dimensão diferente do antropólogo?

JPC - Entramos em contacto com pessoas, conhecêmo-las, perguntamos-lhes coisas. E daí resultam amizades e histórias.Conhecemos coisas que às vezes, do ponto de vista científico, nao são interessantes mas que do humano são. Há histórias humanas riquíssimas que às vezes numa abordagem científica usamos um aspecto ou outro mas depois deixamos cair. Este livro é uma reflexão completa sobre "o outro".


Uma ilustração de Ruth Rosengarten para o livro
CH - Porque é que se dedicou ao Alto Minho?

JPC - Escolhi o Alto Minho como podia ter ido para outro sítio qualquer. Estava interessado em estudar a sociedade rural portuguesa e o processo de alteração ( emigração, a urbanização e a sociedade de consumo) que estava a ocorrer na altura. Escolho o Alto Minho também por ser um dos lugares mais bonitos de Portugal.

CH - Foi uma investigação marcante?

JPC - Este livro é todo sobre o que me marcou. O que me tocou mais foi as pessoas. Houve amizades que fiz inesquecíveis. Este lado das Ciências Humanas e Sociais é poucas vezes narrado e foi isso que quis mostrar.

CH - Sente-se, como disse António Feijó na apresentação da obra, um antropólogo dividido entre um lado peregrino e um lado cartógrafo?

JPC - Acho que ele apanhou muito bem esse aspecto dúbio de vivermos com a vida de outras pessoas e ao mesmo tempo estar escrever sobre o que nós experimentamos. Isso cria uma divisão em nós próprios... é um gesto duro. Não foi um trabalho fácil de fazer, foi duríssimo. Eu era muito jovem e estava a trabalhar com uma sociedade que estava a viver um momento problemático, o pós-25 de abril e o contacto com a sociedade de consumo.

CH - Descobriu na altura o poeta Pedro Homem de Mello (1904-1984)...

JPC - Este fado que dá nome ao título foi o que me fez ter consciência da sua importância. Nós não tinhamos uma opinião boa de Pedro Homem de Mello, associávamo-lo ao folclore. Mas nesses versos de "Povo que Lavas No Rio" ele consegue caracterizar essa duplicidade, essa dualidade de quando estamos a fazer um trabalho social. Aproximamo-nos e ao mesmo tempo distanciamo-nos, cria-se uma espécie de conflito dentro de nós mesmos. "Povo eu te pertenço (...) Mas a tua vida não".

CH - Esta abordagem mais vivida da antropologia é tradicional?

JPC - Há muita gente a fazer isso em muitas áreas mas a antropologia é uma ciência social que sempre teve ao seu lado esta dimensão mais humanista.

CH - A que chama etnopoética...

JPC - Sim, esse lado experiencial, humano da investigação. Esse lado da investigação que nos envolve a nós próprios na integralidade. É algo que assenta numa reflexão poética mas é como a ciência, acompanha-nos, faz parte da investigação.

CH - Na apresentação comparam-no às "Viagens na Minha Terra" de Almeida Garrett. Já tinha pensado nisso?

JPC - (risos) Sim, já tinha pensado nisso... Quem é que escreve uma coisa em Portugal sobre viagens que nao pense nas "Viagens na Minha Terra? Afinal não é tão longe daquilo que Garrett fazia na sua altura, repensar a sua pátria e a situação social. Ele na altura estava a escrever o nacionalismo, nós agora estamos a desconstrui-lo.

CH - É importante este voltar atrás?

JPC - Eu acho que não precisamos de pensar nas origens mas temos de pensar na História. A História faz falta a toda a gente, é um capital adquirido e uma das coisas com que temos de saber trabalhar é com a sua complexidade. Se optamos por um história monofactorial, muito reduzida, ficamos muito pobres. Histórias como estas são a tentativa de ligar coisas, de ligar universos diferentes. Aqui por exemplo temos vários aspectos, ilustração, filme e o livro. Não dizem todos o mesmo e falam todos dessa sociedade rural. Vai-se lá agora e já não se encontra nada disto.




(fonte:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=28449&op=all

sábado, 15 de novembro de 2008

o que é o poder?
como funcionam os modos de exercício do poder?
dos mecanismos de dominio?

domingo, 9 de novembro de 2008

(design Julie Mathias in collaboration with Michael Cross)

que metodologias para explorar o acto imaginário?
a poesia? o desvaneio?
como representar esse olhar no museu?

...não sabemos!!

domingo, 2 de novembro de 2008

FONTES...



"explorar os componentes e implicações de um problema preliminar geral com ajuda da leitura da literatura pertinente disponivel é um primeiro passo necessário. neste sentido, não só são relevantes as monografias e os artigos jornalisticos como também os relatórios oficiais e jornalisticos, autobiografias, diários e romances baseados em factos reais, etc"

(Martyn Hammersley, Paul Atkinson, Etnography, Principles in practice. p.45)

sábado, 25 de outubro de 2008

(rosmaninhal, 2008)


numa destas semanas de sol de Outono fui fazer um passeio fotográfico pelas secas paisagens da freguesia do Rosmaninhal. perto de um dos arraiais encontro este pastor que de imediato me questiona sobre a minha presença por aquelas solitárias paisagens, depois demonstra alguma desconfiança, pois como ele muito bem explicou: andam a roubar os montes, os rebanhos, os borregos, as casas, as pedras, as alfaias, etc..etc...face a este terrivel cenário, torna-se extremamente complicado para o investigador fazer trabalho de campo, pois a sua presença com uma máquina fotográfica, uma mochila, um caderno e as suas perguntas, fazem dele um sério suspeito....

sexta-feira, 10 de outubro de 2008



em torno do universo da doçaria tradicional do concelho de Idanha-a-Nova..


"bater os pães leves", Idanha-a-Nova.

EXPOSIÇÃO DOCES DE FESTA II






um olhar sobre a exposição "doces de festa" no Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova).

aconselho a visitar...pois "os olhos também comem"

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A ARTE EFÉMERA E A CONSERVAÇÃO


um excelente colóquio que cruza as temáticas da arte com os bens etnográficos...

A ARTE EFÉMERA E A CONSERVAÇÃO.
O PARADIGMA DA ARTE CONTEMPORÂNEA E DOS BENS ETNOGRÁFICOS

(consultar programa no site do Museu do Oriente)

terça-feira, 7 de outubro de 2008

CENTRO CULTURAL RAIANO





(fotos Eddy, 2008)

um olhar no interior do CCR (Idanha-a-Nova)... a tarde chegou ao fim e um silêncio enigmático paira sobre os objectos e máquinas agricolas...tudo se impõem fora do tempo. ouvem-se ecos desses gestos. as memórias são assim mesmo. frias e sonolentas. de imediato, ouço dentro de mim mesmo esses discursos afectivos sobre aqueles tempos. e os objectos e as máquinas deixam de ser passado para serem presente e futuro..

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

OBJECTOS DE PASTOR




nome do objecto: barbilho
material: madeira de salgueiro
função: serve para desmamar os borregos e os chibos; é colocado na boca dos chibos e dos borregos para evitar que estes mamem.

"Cheguei a fazer aos cento e tal barbilhos para pôr na chibarrada" (António "Cacarne", 85 anos, pastor reformado, Idanha-a-Nova)

sábado, 4 de outubro de 2008


dias mediterrâneos...

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

EXPOSIÇÃO DOCES DE FESTA II

(filhoses de flor-Segura)


A partir de hoje, no Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova), uma belíssima exposição sobre a doçaria tradicional do concelho. a não perder!!!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

mais um excelente numero da revista Terrain: "Religion et Politique".

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

(Head On National Art Museum of China, Beijing, China 2008)

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

(NO COMMENTS)



domingo, 7 de setembro de 2008


(tetya asya)


hoje, a circulação de imagens de um mundo ficcionado é brutal...alguns autores falam de "colonização", então, quem coloniza quem?

sábado, 6 de setembro de 2008



(BANKSY)

sábado, 23 de agosto de 2008



(fonte:El Pais)


Alicia Framis, Instalação Guantanamo Museum, no Centro de Arte Santa Mónica de Barcelona até 28 de septiembre de 2008.


porque é urgente pensar GUANTANAMO...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

MARGINALIZAÇÃO SOCIAL

(Fonte:El Pais)

María y Krystov


O fotógrafo francés Pierre Gonnord retrata a solidão dos perdedores que infelizmente cada vez são mais...


...um tema tão falado nestes últimos dias no quotidiano mediático das televisões deste país. a proposito, sempre tive conhecimento que a Câmara de Loures era um exemplo de abertura a todos os niveis, aliás, foi das primeiras instituições municipais a alargar o seu Quadro Técnico de uma forma impressionante. pois o valorado número de antropólogos contratados inscrevia e talvez ainda inscreva um claro exemplo disso mesmo...pessoalmente, não conheço em Portugal outro exemplo como este.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

"FAZER ANTROPOLOGIA"




"doing anthropology"...eis um fantástico video promocional, educativo, civico, etc., para que a sociedade perceba a importância do trabalho antropológico. E nós...o que temos para mostrar? nada, claro! tudo está circunscrito e organizado no mais liminal dos lugares, alguns chamam-lhe mesmo, circulos de poder, redes de poder, redes de entre-ajuda académica, etc..etc..dentro da minha húmilde opinião, penso que já é tempo dos antropólogos que chefiam os departamentos das universidades se abrirem de uma vez por todas a estas lógicas educativas, ampliarem as dinâmicas cientificas, estenderem a projecção do âmago do trabalho antropológico a outras pessoas, ouvir a imensa e anónima "comunidade" de jovens antropólogos espalhados pelo país, ensinar e mostrar ou divulgar antropologia fora destes centros de poder, dar utilidade pública aos infinitos trabalhos que se amontoam nos departamentos das universidades. Que mais não seja, ensinar antropologia na aldeia, no curral, nos corredores dos hospitais, das prisões, nos centros do poder politico, na casa do Ti Armindo, na falésia da praia da Lira, no montado alentejano, na canada conjuntamente com o rebanho, na fronteira, no gueto, no bairro social, etc, etc. divulgar o trabalho de antropólogos e suas enriquecedoras experiências próximo da sociedade, mostrar como a antropologia pode ser útil à sociedade e não apenas dentro das bolorentas salas de uma universidade..apesar de tudo, tenho plena consciência de que esta árdua tarefa já foi iniciada por inúmeros antropólogos portugueses, mas que infelizmente tiveram que lutar contra gigantes aracnídeos socio-politicos e face a estes, cederam...desistiram...renderam-se. Todavia e ao jeito de uma qualquer revolução sem qualquer ideologia grito: ânimo...luta...frescura...

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Para descontrair...

(fonte:El Pais)

Tom Waits/O parto da Borboleta...concerto em Barcelona

quinta-feira, 10 de julho de 2008

RITUAL & PERFORMANCE


uma publicação indispensável...


"TDR focuses on performances in their social, economic, and political contexts. With an emphasis on experimental, avant-garde, intercultural, and interdisciplinary performance, TDR covers dance, theatre, performance art, visual art, popular entertainment, media, sports, rituals, and performance in politics and everyday life. Long known as the basic resource for keeping up with performance studies in all aspects, TDR continues to be a lively forum of debate on important performances in every medium, setting, and culture. "




http://www.mitpressjournals.org/loi/dram

terça-feira, 8 de julho de 2008

BIBLIOGRAFIA...

museus, etnologia, objectos, colecções...

domingo, 6 de julho de 2008

UK women to become 'tribal wives'

"The BBC is sending six British women to be "second wives" to tribesmen in some of the world's most remote communities."

leia aqui o resto deste espantoso acontecimento...http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/6134750.stm

PARTIR PARA O TERRENO...


a partida para o terreno reveste-se de um conjunto de singularidades que amiúde ficam de fora dos cânones académicos. como por exemplo, o que levar na mochila?
a minha lista para uma deslocação relativamente próxima da minha habitual residência:

- máquina fotografica Canon 350 D
- caderno de campo
-bloco de apontamentos 
-agenda
-caderno pequeno para registo de informantes
-caderno para registo de objectos
-lápiz e canetas
-gravador mp3
-pilhas

 

quinta-feira, 3 de julho de 2008

INVENTÁRIOS...


últimamente, tenho dedicado algum do meu tempo a fotografar e inventariar velhas tecnologias relacionadas com a elevação da água.