é fundamental o hábito de leituras variadas na formação de um antropólogo. não só ler os trabalhos de outros antropólogos como também diversificar as leituras. devorar ficção como não ficção, porque estes dominios proporcionam importantes fontes e modelos para as representações escritas. isto porque o antropólogo necessita de escrever, de analisar e organizar a informação recolhida durante o trabalho de campo.
É absolutamente imperdivel este documentário elaborado pela BBC sobre o trabalho do antropólogo B. Malinowski nas ilhas Trobiand. Percorre desde a sua importante e capital contribuição para a antropologia ao mistério do seu diário de campo tardiamente publicado. Esta é a primeira das seis partes que o estruturam.
trata-se de uma ideia fantástica! design de t-shirts com base nos clássicos da antropologia...tudo para promover a "partilha"...de conteúdos. A consultar:http://www.zazzle.com/oaanthro
"Antigamente era costume irem todas as noites à igreja, antes de cear, onde perguntavam doutrina uns aos outros e rezevam. Isto, sobretudo, em Rionor de Arriba. As moças costumavam depois regressar a suas casas, em grupo, e pelo caminho cantavam, com voz triste, quadras que lembravam os vivos a necessidade de rezar pela alma dos seus entes queridos, levados pela morte."
in Jorge Dias, Rio de Onor. Comunitarismo agro-pastoril, p. 193.
De África para quase todo o mundo ocidental viajaram centenas de milhares destes objectos, inúmeros continuam perdidos, mudos ou abafados em galerias, casas particulares, armazéns, reservas de museus, etc.
